lundi 26 mars 2012

A pobreza em Africa

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O CONTINENTE MAIS RICO DO MUNDO



 

                       INTRO                                          

A informacao de wikipedia e que a África é o terceiro continente mais extenso (atrás da Ásia e da América) com cerca de 30 milhões de quilômetros quadrados, cobrindo 20,3 % da área total da terra firme do planeta. É o segundo continente mais populoso da Terra (atrás da Ásia) com cerca de um bilião de pessoas (estimativa para 2005 ]), representando cerca de um sétimo da população do mundo, e 54 países independentes; apesar de existirem colônias pertencentes a países de outros continentes, tais como as Ilhas Canárias e osenclaves de Ceuta e Melilla, que pertencem à Espanha, o território ultramarino das ilhas de Santa Helena, Ascensão e Tristão da Cunha, que pertence ao Reino Unido, e as ilhas de Reunião e Mayotte, que pertencem à França.
Apresenta grande diversidade étnica, cultural, social e política. Nesse continente são visíveis as condições de pobreza, sendo o continente africano o mais pobre de todos; dos trinta países mais pobres do mundo (com mais problemas de subnutrição, analfabetismo, baixa expectativa de vida, etc.), pelo menos 21 são africanos. Apesar disso existem alguns poucos países com um padrão de vida razoável, ainda assim não existe nenhum país realmente desenvolvido na África. O subdesenvolvimento, os conflitos entre povos e as enormes desigualdades sociais internas, são o resultado das grandes modificações introduzidas pelos colonizadores europeus. Atualmente os países africanos mais desenvolvidos são Líbia, Maurícia e Seicheles, com qualidades de vida superiores a de muitos países da Europa. Ainda há outros países africanos com qualidades de vida e indíces de desenvolvimento razoáveis, podendo destacar a maior economia africana, a África do Sul e outros países como Marrocos, Argélia,Tunísia, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe.

Causas humanas e naturais da pobreza e Fome na África

A pobreza conduz à subnutrição e à doença, o que reduz o rendimento e a produtividade económica. Estes, por sua vez, exacerbam a pobreza e a fome pois as pessoas não têm acesso a alimentação, cuidados de saúde e habitação adequados, nem investem na educação dos filhos ou na sua própria iniciativa económica.



Situação actual


A pobreza extrema desceu de 29% para 18%, entre 2000 e 2007. O Objectivo de reduzir para metade o número de pessoas que vive com menos de um dólar por dia, até 2015, permanece alcançável. Tal conquista dever-se-á ao crescimento económico que se verifica na maioria do continente asiático.

 Em contraste, as últimas estatísticas demonstram que muito pouco progresso foi feito na redução da pobreza extrema na África Subsariana.Estima-se que o aumento do preço dos alimentos leve mais 100 milhões de pessoas a cair na pobreza extrema, sendo as regiões mais afectadas a África Subsariana e o Sul da Ásia, actualmente as regiões onde se verifica o maior número de pessoas a viver em pobreza extrema.












A-Causa naturais
A África passa por uma crise de pobreza e fome, onde que um das principais causas é a causa naturais que inclui a seca, clima, terremotos, inundações, pragas de insetos, falta de chuva e água, falta de semente e muitas outras causas que já deixaram muitos mortos.


       B-Causas humanas
Citamos a cima algumas causa da pobreza na África, porém a pior delas é a causa humanas que inclui conflitos civis, guerras que impedem a chegada de alimentos nas regiões, invasões, destruição de colheitas, distribuição ineficientes dos alimentos e muito mais. Com todas essas causa de pobreza e fome na África cerca de 20 milhões de pessoas falecem por ano e principalmente crianças, isso por causa da fome e pobreza que o país da África do sul enfrenta.

  • CASOS DA AFRICA AUSTRAL
Em Angola, o angolano é hoje conhecido no mundo como rico portanto as crianças continuam a morrer por falta de comida. Má nutrição é uma doença presente entre as 18 provincias da nação com graves casos em Cunene. Não se explica como este povo sofre quando o país está angariando infinitas riquezas. 

Para Angola diria-se que está economicamente no período da vaca gorda mas tem uma população assolada pelo sofrimento, por isto diz-se que a pobreza também tem a nacionalidade angolana. Constroe-se casas (moeda electoral) mais belas em Angola e as mais caras são vendidas em Luanda. Produz-se petróleo de alta qualidade e que se vende à alto preço. A preocupação geral e que se hoje (deduz-se que) Angola é rica e tem uma população miserável, que vive numa pobreza em baixo de 1 USD por habitante. A mesma pátria tem elementos multi-milionários, conhecidos entre barrões do mundo. Se hoje vive-se uma autêntica pobreza, quando diz-se que somos ricos, como será quando não teremos um rendimento saudável? Quando seremos afetados pela crise económica, o que seria do angolano?




     




SOUTH AFRICA uma POBREZA SEM CORES !








  


                  VIAS O SOLUÇÕES


Algumas medidas essenciais:

    1. Promover um novo sistema educativo baseado sobre a valoração da identidade cultural Africana e não uma copia. Esse sistema favorecera o lado tanto pratico da formação como da teoria parar escapar das emphases de intelectuais col e cravates e inúteis e sem capacidade de decisão nem de criatividade em postos de decisões.
    2. Aumentar a segurança social para minimizar o impacto do abrandamento da economia mundial e da subida dos preços da energia e dos produtos alimentares nos pobres. 
    3. Ajudar os países em desenvolvimento, sobretudo na África Subsariana, a melhorar a agricultura de subsistência, a fim de aumentar de uma forma sustentável a produtividade a longo prazo e de dispor de uma base económica mais diversificada;
    4. Promover um acesso equitativo aos recursos económicos e a oportunidades de emprego digno, sobretudo por parte dos grupos desfavorecidos como as mulheres.
    5. CRIAR o banco de valor do capital HUMANO investindo sobre projectos inovantes e de jovens apoiado por uma rede de micro financas . 
           6.RECRIAR  um Label de alta qualidade AFRICA de certificação de qualidade sobre as  normas ISO tal como os produtos marcados E.U.













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